Reuniões e Atividades
Semana: de 5 a 10 de junho de 2017
Tema da Semana:
(O Livro dos Espíritos, Parte IV - Capítulo I – Das penas e gozos terretres Pergunta: 937 a 938) Allan Kardec
937. Para o homem de coração, as decepções oriundas da ingratidão e da fragilidade dos laços da amizade não são também uma fonte de amarguras?
“São; porém, deveis lastimar os ingratos e os infiéis; serão muito mais infelizes do que vós. A ingratidão é filha do egoísmo e o egoísta topará mais tarde com corações insensíveis, como o seu próprio o foi. Lembrai-vos de todos os que hão feito mais bem do que vós, que valeram muito mais do que vós e que tiveram por paga a ingratidão. Lembrai-vos de que o próprio Jesus foi, quando no mundo, injuriado e menosprezado, tratado de velhaco e impostor, e não vos admireis de que o mesmo vos suceda. Seja o bem que houverdes feito a vossa recompensa na Terra e não atenteis no que dizem os que hão recebido os vossos benefícios. A ingratidão é uma prova para a vossa perseverança na prática do bem; ser-vos-á levada em conta e os que vos forem ingratos serão tanto mais punidos, quanto maior lhes tenha sido a ingratidão.”
938. As decepções oriundas da ingratidão não serão de molde a endurecer o coração e a fechá-lo à sensibilidade?
“Fora um erro, porquanto o homem de coração, como dizes, se sente sempre feliz pelo bem que faz. Sabe que, se esse bem for esquecido nesta vida, será lembrado em outra e que o ingrato se envergonhará e terá remorsos da sua ingratidão.”
a) — Mas, isso não impede que se lhe ulcere o coração. Ora, daí não poderá nascer-lhe a ideia de que seria mais feliz, se fosse menos sensível?
“Pode, se preferir a felicidade do egoísta. Triste felicidade essa! Saiba, pois, que os amigos ingratos que o abandonam não são dignos de sua amizade e que se enganou a respeito deles. Assim sendo, não há de que lamentar o tê-los perdido. Mais tarde achará outros, que saberão compreendê-lo melhor. Lastimai os que usam para convosco de um procedimento que não tenhais merecido, pois bem triste se lhes apresentará o reverso da medalha. Não vos aflijais, porém, com isso: será o meio de vos colocardes acima deles.”
A Natureza deu ao homem a necessidade de amar e de ser amado. Um dos maiores gozos que lhe são concedidos na Terra é o de encontrar corações que com o seu simpatizem. Dá-lhe ela, assim, as primícias da felicidade que o aguarda no mundo dos Espíritos perfeitos, onde tudo é amor e benignidade. Desse gozo está excluído o egoísta.
Sugestão bibliográfica:
- Religião dos Espíritos: “Amigos”, Cap. 73 e “Jesus e humildade” Cap. 17, – Emmanuel (F. C. Xavier;), FEB;
- Estude e Viva - “Provações de surpresa” Cap. 30, Emmanuel (F.C. Xavier) A. Luiz (W.Vieira), FEB
Página de apoio:
Surgem no cotidiano determinadas circunstâncias em que somos impelidos a reformular apreciações, em torno da conduta de muitos daqueles a quem mais amamos.
Associados de ideal abraçam hoje experiências para as quais até ontem não denotavam o menor interesse e companheiros de esperança se nos desgarram do passo, esposando trilhas outras.
Debalde procuramos neles antigas expressões de concordância e carinho, de vez que se nos patenteiam emocionalmente distantes.
Nesses dias, em que o rosto dos entes amados se revela diferente, é natural que apreensões e perguntas imanifestas nos povoem o espírito. Abstenhamo-nos, porém, tanto de feri-los, através do comentário desairoso, quanto de interpretar-lhes as diretrizes inesperadas à conta de ingratidão. É provável que as Leis Divinas estejam a chamá-los para a desincumbência de compromissos que, transitoriamente, não se afinam com os nossos. Entendamos também que o passado é um meirinho infalível convocando-nos à retificação das tarefas que deixamos imperfeitamente cumpridas para trás, no campo de outras existências, e tranquilizemos os amigos modificados com os nossos votos de êxito e segurança, na execução dos novos encargos para os quais se dirigem. Reflitamos que se a temporária falta deles nos trouxe sensação de pesar e carência afetiva, possivelmente o mesmo lhes acontece e, ao invés de reprovar-lhes as atitudes – ainda mesmo afastados pela força das circunstâncias , procuremos envolvê-los em pensamentos de simpatia e confiança, a fim de que nos reencontremos, mais tarde, em mais altos níveis de trabalho e alegria.
À vista disso, pois, toda vez que corações queridos não mais nos comunguem sintonia e convivência, se alguma sugestão menos feliz nos visita a cabeça, entremos, de imediato, em oração, no adito da alma, rogando ao Senhor nos ilumine o entendimento, a fim de que não falhemos para eles, no auxílio da fraternidade e no apoio da bênção.
Emmanuel
Do livro: “Estude e Viva” - Cap. 30 - Emmanuel (F. C. Xavier) - André Luiz(W. Vieira), FEB
Sede (Copacabana)
quarta: 08h30 e 19h30
sexta: 16h
Núcleo Paulo e Estêvão
segunda: 14h, 17h30min, 19h e 20h30min
terça: 08h30min
quarta: 14h
sexta: 14h, 18h e 20h
sexta: 15h30min - passes para crianças
Núcleo Emmanuel (Jacarepaguá)
terça: 14h
quarta: 20h
Casa de Renato (Austin)
sábado: 17h
Sede (Copacabana)
07/08 (quarta) - 08h30min – Jeannette Riddell
07/08 (quarta) - 19h30min – Fernando Danziger
09/06 (sexta) - 16h - Selmar
Núcleo Paulo e Estêvão
05/05 (seg.) - 14h – Maísa Atherino
05/05 (seg.) - 17h30min – Maristela Santos
05/05 (seg.) – 19h – Terezinha Lumbreras
05/05 (seg.) – 20h30min – Terezinha Lumbreras
06/06 (ter.) - 08h30minh – Nádia Lúcia
07/08 (qua.) - 14h – Maria de Lourdes
09/06 (sex.) - 14h – Lourdes Maria
09/06 (sex.) - 18h - Aloísio Ghiggino
09/06 (sex.) - 20h - Aloísio Ghiggino
Núcleo Emmanuel (Jacarepaguá)
06/06 (terça) - 14h – Ada
07/08 (quarta) - 20h Maria Gilnei.
Casa de Renato (Austin)
10/06 (Sábado) – 17h – Flavio Praseres
OBS.:
Para consultar a programação do mês, completa, acesse o NRI: Novos Rumos Informativo, neste mesmo site.
Para consultar as publicações das reuniões publicas anteriores, acesse aqui.