Reuniões e Atividades
Semana: 3 a 8 de abril de 2017
Tema da Semana:
Piedade Filial
O Evangelho segundo o Espiritismo (Cap. X – Bem-aventurados os que são misericordiosos itens 1 a 4)
Allan Kardec
Perdoai para que Deus vos perdoe
1. Bem-aventurados os que são misericordiosos, porque obterão misericórdia. (S. MATEUS, 5:7.)
2. Se perdoardes aos homens as faltas que cometerem contra vós, também vosso Pai celestial vos perdoará os pecados; – mas, se não perdoardes aos homens quando vos tenham ofendido, vosso Pai celestial também não vos perdoará os pecados. (S. MATEUS, 6:14 e 15.)
3. Se contra vós pecou vosso irmão, ide fazer--lhe sentir a falta em particular, a sós com ele; se vos atender, tereis ganho o vosso irmão. – Então, aproximando-se dele, disse-lhe Pedro: “Senhor, quantas vezes perdoarei a meu irmão, quando houver pecado contra mim? Até sete vezes?” – Respondeu-lhe Jesus: “Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes.” (S. MATEUS, 18:15, 21 e 22.)
4. A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação, nem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir.
Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, toda mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, sêlo-á por Deus. Com que direito reclamaria ele o perdão de suas próprias faltas, se não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma, grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem pensamento oculto, que evita, com delicadeza, ferir o amorpróprio e a suscetibilidade do adversário, ainda quando este último nenhuma justificativa possa ter; a segunda é a em que o ofendido, ou aquele que tal se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a toda gente: vede como sou generoso! Nessas circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade; há apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que demonstra mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza d’alma granjeará sempre a simpatia das pessoas imparciais.
Sugestão bibliográfica:
- As Leis Morais-– Pág. 103 - Rodolfo Calligaris, FEB;
- Livro da Esperança– Mens. 25 – Donativo da Alma - Emmanuel (Chico Xavier), CEC;
- Missionários da Luz – Cap. 13 – Reencarnação - André Luiz (Chico Xavier), FEB;
- O Evangelho dos Humildes – Cap. V – O Sermão da Montanha, as beatitudes v. 1-7; 14 e 15; 38, 39, 40, 41 - Eliseu Rigonatti, Pensamento.
Página de apoio:
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.”
Jesus (Mateus, 5:7)
Misericórdia é entendimento elevado ao nível do amor.
Misericórdia é luz dissipando sombras.
Misericórdia é silêncio.
Misericórdia é oração.
Cultivemos a misericórdia como flor perfumada e preciosa, cujo aroma nos revigora por nos despertar a confiança nos valores indestrutíveis do Bem.
A misericórdia alivia e alenta a alma.
Criemos em torno de nós um clima de paz e doçura, cultivando em nosso coração a compaixão, a bondade, a doçura e a compreensão.
Iniciemos, ainda hoje, esse programa de paz.
Todo esforço despendido nessa direção, significa expansão da luz que, brotando de nós, atingirá aos que nos cercam, a todos beneficiando.
Para tanto, porém, é necessário que identifiquemos os pensamentos ou sentimentos que nos surgem como intrusos, roubando-nos as disposições íntimas para compreender e perdoar. Eles são facilmente detectáveis. Insinuam-se sob a forma de críticas ou reprovação, trazendo sempre os germens da desunião.
Estejamos, assim, atentos ao fluxo de nossas ideias, observando a nós mesmos, cuidadosamente, qual amoroso jardineiro, zelando pelas sementes do amor e da misericórdia, que Jesus já divide conosco e que precisam crescer livremente, orvalhadas pela nossa indulgência.
Abramos espaços para a tolerância.
Ampliemos as nossas potencialidades de entendimento, exercitemos a misericórdia junto aos que, lado a lado conosco, caminham, tão frágeis quanto nós mesmos, e decerto, a misericórdia do Pai nos acompanhará para sempre.
Icléia
(Do livro: Evangelho e Vida - diversos Espíritos, organizado por Brunilde Mendes do Espírito Santo, Lar de Tereza)
Sede (Copacabana)
quarta: 08h30 e 19h30
sexta: 16h
Núcleo Paulo e Estêvão
segunda: 14h, 17h30min, 19h e 20h30min
terça: 08h30min
quarta: 14h
sexta: 14h, 18h e 20h
sexta: 15h30min - passes para crianças
Núcleo Emmanuel (Jacarepaguá)
terça: 14h
quarta: 20h
Casa de Renato (Austin)
sábado: 17h
Sede (Copacabana)
05/04 (quarta) - 08h30min – Jeannette Riddell
05/04 (quarta) - 19h30min – Fernando Danziger
07/04 (sexta) - 16h - Lucas Antunes
Núcleo Paulo e Estêvão
03/04 (seg.) - 14h – Maísa Atherino
03/04 (seg.) - 17h30min – RosaneCruzeiro
03/04 (seg.) – 19h – Terezinha Lumbreras
03/04 (seg.) – 20h30min – Terezinha Lumbreras
04/04 (ter.) - 08h30minh – Nádia Lúcia
05/04 (qua.) - 14h – Eder Andrade
07/04 (sex.) - 14h – Márcia Prates
07/04 (sex.) - 18h - Maria Roma
07/04 (sex.) - 20h - Eder Andrade
Núcleo Emmanuel (Jacarepaguá)
04/04 (terça) - 14h – Ada Maria
05/04 (quarta) - 20h – Miguel Labolida
Casa de Renato (Austin)
08/04 (Sábado) – 17h – Alexandre Ramos
OBS.:
Para consultar a programação do mês, completa, acesse o NRI: Novos Rumos Informativo, neste mesmo site.
Para consultar as publicações das reuniões publicas anteriores, acesse aqui.